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quinta-feira, 7 de outubro de 2010

O apito do trem

Quando o apito da fabrica de tecidos, vem ferir os meus ouvidos, eu me lembro de você, mas você, você anda bem zangada eu esta interessada em fingir que não me vê.Você que atende ao apito de uma chaminé de barro, porque não atende ao grito tão aflito da buzina do meu carro. Você no inverno sem meias vai para o trabalho, não faz Fé em agasalho, nem no frio você crê.
Você e mesmo artigo que não se imita, quando a fabrica apita, faz reclame, propaganda, anuncio de você.
Nos meus olhos, você Lê, e você vê como eu sofro cruelmente com ciúmes do gerente impertinente, que da ordem a você.
Sou do sereno, poeta, muito soturdo, vou virar guarda nocturno, e você sabe porque.
Mas você não sabe, que enquanto você faz pano, faço junto do piano, esses versos pra você.




Um comentário:

  1. Olá
    Tem promoção no blog http://t.co/s0mtrwt
    Participe! Divugue!

    Bejoos
    Obrigada!

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